Comer emocional é o ato de consumir alimentos em resposta a emoções, em vez de fome física. Muitas vezes, as pessoas buscam comida como uma forma de lidar com estresse, tristeza, ansiedade ou até mesmo tédio. Esse comportamento pode levar a padrões alimentares pouco saudáveis e ao ganho de peso, além de afetar a saúde mental. Muitas pacientes chegam ao consultório comentando alguns sintomas relacionados ao comer emocional, mas sem saber como a fome está relacionada a suas emoções.
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Sintomas do comer emocional
Então, não se sinta só caso uma ou mais dessas situações já tenham acontecido com você:
- Vontade de comer um doce, mas não tem certeza se é fome de verdade ou apenas tédio ou estresse, por exemplo.
- Você acabou de jantar, mas ainda quer continuar comendo, mesmo que não tenha certeza se realmente está com fome.
- Você tem seguido dietas rigorosas ou comido em horários estranhos por um tempo, e agora está lutando para dizer quando está realmente com fome.
- Já se passaram algumas horas desde o almoço, e você está se perguntando se é hora de um lanche ou se deve esperar até o jantar.
- Você teve um dia estressante, e se pega procurando lanches para lidar com isso.
- Depois de férias cheias de refeições indulgentes, você está achando difícil voltar à sua rotina alimentar regular.
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Como lidar com o comer emocional
Você pode estar se perguntando o que todas essas situações têm em comum? Elas exigem que nos conectemos com nossos “sinais de fome-saciedade”. Também conhecidos como os sinais que o corpo envia para avisar quando você precisa comer e quando já comeu o suficiente.
Mas, pode ser desafiador permanecer conectado a esses sinais. Especialmente com as distrações da vida diária ou se você os ignorou/reprimiu por um período consistente de tempo. No entanto, conectar-se (ou reconectar-se) com esses sinais é a chave para criar um relacionamento saudável com a comida.
Então, como você faz isso sem transformar a experiência de comer em uma rotina rígida? Um bom lugar para começar é a lidar com o comer emocional é com a “escala de fome e saciedade”, por exemplo.
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Comer emocional: Escala de fome e saciedade
A ferramenta da foto ajuda você a sintonizar como seu corpo se sente em vários níveis de fome e saciedade e em diferentes pontos ao longo do dia. Ou seja, depois de ter uma ideia do seu “ponto ideal de fome” (onde geralmente parece melhor para você começar a comer, antes de ficar com muita fome), você pode começar a experimentar mirar em comer por volta desse estágio na maioria das vezes.
Assim, usar exercícios como este nos permite abordar a nós mesmos com curiosidade e chegar mais perto de entender as necessidades individuais do nosso corpo, em vez de usar julgamento ou regras alimentares rígidas.
Importância de marcar uma consulta com um nutricionista para lidar com o comer emocional
A importância de marcar uma consulta com um nutricionista para lidar com a fome emocional inclui:
- Identificação de gatilhos: O nutricionista pode ajudar a identificar as emoções que levam ao comer emocional e a desenvolver estratégias para gerenciá-las.
- Educação alimentar: Um profissional pode oferecer orientações sobre escolhas alimentares saudáveis, ajudando a diferenciar entre fome emocional e fome física.
- Plano alimentar individualizado: O nutricionista pode criar um plano que leve em consideração suas necessidades e preferências, ajudando a estabelecer hábitos saudáveis.
- Apoio emocional: Muitas vezes, o acompanhamento profissional inclui suporte psicológico, essencial para lidar com a relação com a comida.
- Prevenção de problemas de saúde: Lidar com a alimentação emocional pode reduzir o risco de doenças relacionadas à obesidade e melhorar o bem-estar geral.
Agende sua consulta e trate o comer emocional
Consultar um nutricionista é um passo importante para promover uma relação saudável com a comida e com as emoções. Na minha consulta, vou abordar não apenas o comer emocional, mas todo o seu histórico de saúde e familiar, rotina, hábitos alimentares e todos os pilares do bem-estar.
Assim, além da minha orientação, ainda entrego planos nutricionais realistas, listas de compras e receitas que facilitam a abordagem de escolhas alimentares sem sobrecarga. E com flexibilidade.
Podemos abordar pontos essenciais, como:
- Identificação de Gatilhos: Reconhecer as emoções que levam ao comer emocional.
- Educação Alimentar: Aprender a diferenciar fome emocional de fome física.
- Plano Personalizado: Receber um plano alimentar que se adapte às suas necessidades.
- Estratégias de Enfrentamento: Desenvolver técnicas para lidar com emoções sem recorrer à comida.
- Suporte Contínuo: Ter acompanhamento e apoio para mudanças de hábitos.
Esses passos podem ajudar a melhorar a relação com a comida e promover um estilo de vida mais saudável. Agende sua consulta e comece logo um acompanhamento personalizado.
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